Um assunto que interessa a todos nós, praticantes de badminton no Amapá, e que todos precisamos conhecer, são os custos que temos com o esporte. Não os custos individuais, particulares, e sim os custos coletivos, dos nossos jogos lá na quadra da Tropical Center e na do Colégio Atual (mais nessa última, já que a Tropical anda muito desprestigiada por nós).
Se algum praticante ainda não sabe, as quadras da Tropical e do Atual são alugadas. É bom jogar nelas, não é verdade? Pois bem, os aluguéis dessas quadras precisam ser honrados nas datas marcadas, independente se são utilizadas ou não. São ótimos espaços e não podemos perdê-los.
Nem todos nós possuímos o material necessário para a prática do badminton, principalmente petecas e raquetes. Redes e postes também são equipamentos fundamentais na prática do esporte. Tudo precisa ser comprado, a maioria pela internet. Acrescente-se frete pra Macapá. Somente com os postes a gente pode prestigiar o comércio e o trabalhador local.
As marcações das quadras são feitas com fita adesiva colorida, que também precisam ser compradas. Quantos metros de linha têm uma quadra de badminton? Quantas quadras de badminton nós temos marcadas na Tropical e no Atual? Estilete pra cortar, fita métrica pra medir, parafusos pra segurar as cordas das redes nas paredes também entram nesses custos. Não é brincadeira, tudo tem algum custo mesmo!
Por diversas vezes foi tentado conseguir incentivo do poder público amapaense, tanto de espaço físico quanto financeiro, mas o badminton só levou “chá-de-cadeira”. Não estávamos só pedindo, oferecemos um projeto social esportivo. Mas quem vai querer atender um desconhecido, de um esporte desconhecido, sem o famoso “QI”?
Nosso sonho é ver o badminton ser praticado em cada escola, por toda a cidade, em todo o Amapá. Adoramos o esporte e queremos vê-lo crescer. Por isso nos doamos muito pela causa. Mas as constantes dificuldades, as pressões pra estar tudo disponível e perfeito, resolver os problemas gerais e conflitos de jogo, tudo isso com o tempo cansa, desanima, deixa qualquer um estressado e chateado.
O que eu estou querendo dizer, caro praticante, é: procure fazer a sua parte pelo badminton no Amapá.
Se algum praticante ainda não sabe, as quadras da Tropical e do Atual são alugadas. É bom jogar nelas, não é verdade? Pois bem, os aluguéis dessas quadras precisam ser honrados nas datas marcadas, independente se são utilizadas ou não. São ótimos espaços e não podemos perdê-los.
Nem todos nós possuímos o material necessário para a prática do badminton, principalmente petecas e raquetes. Redes e postes também são equipamentos fundamentais na prática do esporte. Tudo precisa ser comprado, a maioria pela internet. Acrescente-se frete pra Macapá. Somente com os postes a gente pode prestigiar o comércio e o trabalhador local.
As marcações das quadras são feitas com fita adesiva colorida, que também precisam ser compradas. Quantos metros de linha têm uma quadra de badminton? Quantas quadras de badminton nós temos marcadas na Tropical e no Atual? Estilete pra cortar, fita métrica pra medir, parafusos pra segurar as cordas das redes nas paredes também entram nesses custos. Não é brincadeira, tudo tem algum custo mesmo!
Por diversas vezes foi tentado conseguir incentivo do poder público amapaense, tanto de espaço físico quanto financeiro, mas o badminton só levou “chá-de-cadeira”. Não estávamos só pedindo, oferecemos um projeto social esportivo. Mas quem vai querer atender um desconhecido, de um esporte desconhecido, sem o famoso “QI”?
Nosso sonho é ver o badminton ser praticado em cada escola, por toda a cidade, em todo o Amapá. Adoramos o esporte e queremos vê-lo crescer. Por isso nos doamos muito pela causa. Mas as constantes dificuldades, as pressões pra estar tudo disponível e perfeito, resolver os problemas gerais e conflitos de jogo, tudo isso com o tempo cansa, desanima, deixa qualquer um estressado e chateado.
O que eu estou querendo dizer, caro praticante, é: procure fazer a sua parte pelo badminton no Amapá.
2 comentários:
Entendo o desabafo. A luta é árdua, demorada, custosa e os resultados são pequenos, a cobrança é grande. Mas, um dia a gente consegue.
Estamos há mais de 10 anos nesta luta aqui no RJ e a situação não é muito diferente. Porém, quando olhamos para trás, vemos o quanto já evoluímos.
Cada pedra colocada pode parecer pouco, mas depois de alguns anos, ao ver a pilha de pedras, dá uma pontinha de orgulho. Um dia, teremos uma montanha.
Abraços,
Nagato
Pois é, Nagato, aqui estamos tentando começar a juntar nossas pedras.
Obrigado pelo comentário, e desculpa a demora em responder.
Abraço.
Postar um comentário