Estive em Salvador-BA na semana passada, a trabalho, participando de um encontro nacional. Quando tive uma folga, ao final dos três dias do evento, fui a um shopping e não resisti a uma pechincha: raquete de badminton Yonex Isometric 25 VF, de R$ 99,90 por R$ 49,90. Motivo: uma lasquinha na pintura.
Não precisava comprar, é verdade. Minhas três raquetes são superiores a essa. Mas era uma pechincha! E dá pra "brincar" com ela, não dá? Já mandei trocar o encordoamento, agora é arrumar tempo pra jogar.
O curioso foi como eu a trouxe de Salvador até Macapá, com conexão em Brasília e escala em Belém. Mais de 7 horas de viagem. Não me deixaram embarcá-la como bagagem de mão, alegaram que ela poderia ser quebrada e transformada num objeto perfurante. Veio despachada apenas com "ProtecBag", e adesivo de frágil. Chegou inteira, como vocês podem ver.
Parabéns à INFRAERO que descobriu meu plano de render a tripulação de um Airbus A-320 da TAM e jogá-lo sobre o Congresso Nacional. Fica pra próxima... (rsrsrsrsrsrsrs...)
Parabéns à INFRAERO que descobriu meu plano de render a tripulação de um Airbus A-320 da TAM e jogá-lo sobre o Congresso Nacional. Fica pra próxima... (rsrsrsrsrsrsrs...)
Alguém mais teve experiência semelhante ou inusitada envolvendo uma raquete de badminton? Divide aí com a gente na caixinha de comentários.
2 comentários:
Daniel, geralmente as companhias aéreas têm deixado levar as raquetes na bagagem de mão... Já aconteceu de não deixarem, mas ultimamente tem passado. Na última viagem pra Jamaica, pela American todos com as raquetes na bagagem de mão, sem problemas.
Luiz de França
Meu irmão já trouxe duas vezes kit iniciante com 4 raquetes lá de Manaus pra cá. E também já viajou de lá pra cá com a raquete dele. Eu devo ter dado azar lá no aeroporto de Salvador...
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