Muito bacana o que Sebastião Oliveira, da Miratus (RJ), escreveu sobre a matéria do SporTV com o presidente da Federação de Badminton do Amapá - FEBAP, Prof. Aldir Dantas. E ainda fez uma adaptação com badminton na letra de um samba de sucesso do Jorge Aragão.
Obrigado por me autorizar a divulgar aqui, Sebastião. Vamos ao texto:
Obrigado por me autorizar a divulgar aqui, Sebastião. Vamos ao texto:
Fiquei emocionado, amigo Aldir. Fiz uma viajem no passado com sua história, história essa que certamente pode e deve ser abraçada pela gestão que assumir. Você tem razão de gritar amigo, pois é seu calo que está doendo, e você está escrevendo a sua história com elementos do esporte: Raquete, peteca, rede, quadra, sem dinheiro, rejeitado, com muita vontade e pedindo socorro.
Aldir, eu passei por isso e te respeito muito, que profissional!!!! É essa qualidade de pessoas que precisamos, que fazem a diferença, e não de pessoas que não trabalham pelo esporte, e atrapalham quem trabalha. É preciso que tenha um setor dentro da Confederação que identifique esse tipo de iniciativa e apoie com alimento de conhecimento e material adequado. Acredite em projetos assim e em pessoas assim. Vejam a Miratus como mudou ao ganhar apoio e conhecimento; vejam o Piauí que não estava nem no mapa do desse esporte, e hoje é uma das forças do nosso país; os Seareiros com muitas revelações de atletas com qualidade.
ALDIR, VOCÊ É UM SOLDADO GUERREIRO, dentro do nosso esporte de alguns GUERRILHEIROS. Com a força das pessoas como você, que trabalha com as ferramentas adequadas e legais, teremos a vitória. Para aqueles que estão no meio e usam ferramentas ilegais, um dia serão apanhados e apagados da história.
Essa é só para os amigos do badminton, não para quem está no meio do badminton, sem comprometimento, achando que fazem parte e já querendo colher aquilo que não plantou.
Quem foi que falou
Que eu não sou um moleque atrevido
Ganhei minha fama de badminton
Jogando na escola
Fico feliz em saber
Que eu não sou um moleque atrevido
Ganhei minha fama de badminton
Jogando na escola
Fico feliz em saber
O que fiz pelo esporte, me faça o favor
Respeite quem pode chegar
Onde a gente chegou
Também somos linha de frente
de toda essa história
Também somos linha de frente
de toda essa história
Nós somos do tempo do badminton
Sem grana, sem glória
Não se discute talento
Mas seu argumento, me faça o favor
Respeite quem pode chegar
onde a gente chegou
E a gente chegou muito bem
Sem a desmerecer a ninguém
Enfrentando no peito muitos preconceitos
e muito desdém
Hoje em dia é fácil dizer
Que esse badminton é nossa raiz
Tá chovendo de gente
que abre a boca e não sabe o que diz
por isso vê lá onde pisa
Respeite a camisa que a gente suou
Respeite quem pode chegar onde a gente chegou
E quando pisar num ginásio
Procure primeiro saber quem eu sou
Respeite quem pode chegar onde a gente chegou
5 comentários:
Já havia agradecido por e-mail, mas, irei agradecer por aqui novamente!
OBRIGADO SEBASTIÃO, suas palavras são bastante incentivadoras e nos servem de refúgio quando alguma coisa ou alguém fala algo que nos desagrada, que nos machuca!
ALDIR DANTAS
Parabéns Aldir, guerreiro incansável na luta pela propagação do badminton do Amapá!
Belo texto, bela homenagem, belo incentivo!
Muito bacana... Parabéns Aldir
Assim que possivel eu volto...
Sdds do "Bad"
Parabéns Aldir!excelente!!temos todos que nos orgulhar!
Opa! Apareceu um homônimo!
Gente gostaria de informar que eu, ALDIR DANTAS sempre me identifico como Aldir - Badminton (nome da conta do google ou blogger)
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