20 de março de 2012

O futuro é agora!

O jornal de circulação semanal Tribuna Amapaense possui uma editoria onde destaca jovens desportistas que, tendo o apoio técnico, logístico e financeiro, têm condições de disputar pelas seleções brasileiras de qualquer modalidade um campeonato internacional e até Olimpíadas.

Na edição desta semana reservaram o espaço para o badminton, e o resultado você confere abaixo:

(Clique na imagem para ampliar)


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Agradeço, em nome da Federação de Badminton do Amapá - FEBAP, ao Editor de Esportes Reinaldo Coelho pelo espaço dado à modalidade no jornal Tribuna Amapaense. Parabéns pela iniciativa de estimular o incentivo ao esporte mostrando que o Amapá tem futuro em diversas modalidades.

Não podemos mais esperar. O futuro é agora!




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Nota 1 do blog:
Todo esporte não massificado no Brasil sofre com a falta de apoio, de estrutura e, consequentemente, a dificuldade de profissionalização dos atletas, de fazê-los chegar ao nível de alto rendimento esportivo. É exatamente onde o badminton está, e no Amapá não poderia ser diferente, pois estamos longe de tudo, longe demais das capitais, como diria Humberto Gessinger*. E somos "novos no pedaço", ainda precisamos nos firmar (até quando, meu Deus?). Cada vez que beliscamos uma fatia do bolo, alguém deixa de mastigar algo. Mas somos fortes e vamos em frente, fazendo um badminton social, procurando parceiros que nos forneçam espaços para que possamos difundir a modalidade sem cobrar nada, buscando sempre incluir, porque excluir é para os fracos.

Nota 2 do blog:
A edição do jornal se equivocou e informou que perdemos o espaço do ginásio Avertino Ramos, mas na verdade foi o da Polícia Militar, que suspendeu o uso noturno do ginásio. Sobre a Unifap, foi o que mais acontece: falta de apoio mesmo.

* Humberto Gessinger é cantor e compositor gaúcho, líder da banda Engenheiros do Hawaii.

3 comentários:

TRIBUNA AMAPAENSE disse...

Quero destacar, esta matéria foi escrita pelo nosso repórter Dalton John, e por erro de diagramação não foram colocados devidos créditos.

por Reinaldo Coelho, editor-chefe do TA

Anônimo disse...

Daniel e Aldir,
O remédio para tudo isso cham-se persistência. O rally é longo e cansativo, mas a peteca não pode cair.
Vão em frente que o Amapá tem tudo para se tornar um celeiro do badminton.

Abraços

Luiz de França
VIVA O BADMINTON!

Aldir - Badminton disse...

É França, o rally tá difícil, e piora quando colocam mais lama no caminho. Talvez essa etapa do brasileiro que "perdemos" fosse o empurrãozinho que faltava... mas, fazer o que né?
Vamos seguindo na batalha, quem sabe um dia...
Obrigado

ALDIR DANTAS