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15 de agosto de 2010

Dica do França - Corda

Na postagem sobre o primeiro encordoamento em Macapá, nosso mestre Luiz de França deixou um comentário falando da corda utilizada, uma tripa sintética 0.66 mm Premium Tour da Toalson, e eu pensei que poderia explorar mais esse assunto, já que aqui em Macapá ninguém tem conhecimento de cordas e precisamos saber qual tipo escolher a partir de agora.

Neste sentido, pedi pro amigo França indicar algumas cordas e ele prontamente enviou a dica tanto pra mim quanto pro Aldir. Juntei o que ele mandou pra gente e agora publico aqui no blog pra todos saberem:

"Essa corda da Toalson é muito boa, já encordoei com ela e gostei bastante. Contudo é uma corda muito fina, precisa, por isso dura pouco. Cordas de 0.66 mm para mim têm durado cerca de 3 semanas.

Para quem não se incomodar em trocar constantemente é uma boa pedida, já quem procura cordas mais resistentes indicaria cordas com mais de 0.68 mm, como a famosa BG 65 da Yonex. A BG 65 é a mais tradicional e vai atender bem os iniciantes. Tem 0.70 mm.

As que gosto mais são BG 80, Toalson 0.66 mm, Gosen 0.66mm, Ashaway com 0.68 mm. Eu gosto das cordas com espessura de 0.68 mm ou inferior, porém quanto mais finas, menos duráveis.

Abaixo te mando um link com várias opções de cordas.

Abraço e VIVA O BADMINTON!"

(Luiz de França)

21 de dezembro de 2009

Equipamentos: rede

A rede será feita de corda fina de cor escura e grossura uniforme com a malha de não menos que 15mm e não mais que 20mm. Ela terá 760mm de altura e pelo menos 6,1 metros de largura.

Na parte superior da rede terá uma fita dupla de pano branco de 75mm dobrada sobre uma corda ou cabo passando dentro da fita. Esta fita se apoiará sobre a corda ou cabo.

O topo da rede, a partir da superfície da quadra, será de 1,524 metros no centro e 1,55 metros sobre as linhas laterais de duplas. Não haverá espaços entre as extremidades da rede e os postes. Se necessário, a extensão total das laterais da rede será amarrada aos mesmos.

Fonte: badmintonpr.wikidot.com

6 de dezembro de 2009

Equipamentos: grip

O termo grip pode ser entendido como a forma de agarrar na raquete ou como o acessório utilizado no cabo da raquete de forma que esta possa ser agarrada pela mão do jogador. Logo, é indiscutível a importância da qualidade de um grip, uma vez que é a zona de contato que permite à raquete se tornar a extensão do nosso braço.

Existem vários tipos de grips, podendo o jogador escolher de acordo com a marca e preferência pessoal. Existem atualmente no mercado grips de todas as cores, com toque suave, áspero, absorvente, impermeáveis, com rugosidades, lisos, etc.

De uma forma geral, um grip deverá ser confortável, com boa aderência e durável, tendo em conta o seu custo-benefício, já que poderá manter as suas características originais apenas durante meia dúzia de horas de uso intensivo.

Um grip de má qualidade além de não possuir as características descritas acima, poderá ainda causar bolhas nas mãos, descolar-se do cabo com o uso ou mesmo perder a aderência em contato com o suor da mão. Para prolongar a duração de um grip pode-se eventualmente utilizar um pano para absorver o suor.

Fonte: Portal São Francisco (editado no blog)

13 de novembro de 2009

Equipamentos: raqueteira

Além de proteger as suas raquetes e petecas, você pode carregar numa bolsa de raquetes algumas toalhas, raquetes reserva, camisas, talco para as mãos, munhequeira de toalha, fita para a cabeça etc.

Fonte: Confederação Brasileira de Badminton

2 de novembro de 2009

Equipamentos: proteções

Cotoveleiras, Tornozeleiras e Joelheiras:

São recomendadas para dar maior firmeza durante o jogo e para que o atleta preserve os tendões. Antes de praticar qualquer esporte converse com um médico para avaliar as suas condições físicas.

Óculos Protetores:

Num jogo profissional é recomendado o uso de óculos de proteção, pois contusões nos olhos podem ser perigosas devido às altas velocidades que as petecas atingem em jogo.

Fonte: Confederação Brasileira de Badminton

26 de outubro de 2009

Equipamentos: Sapatos

É importante usar sapatos que proporcionem conforto e firmeza, para que o jogador tenha arranque no jogo. Os tênis usados para a prática do badminton devem ser acolchoados por dentro e flexíveis, podendo ser de nylon com um solado de borracha mole com ranhuras que dêem o atrito necessário para as arrancadas e voltas dadas pelo atleta no jogo. Evite os solados da cor preta que podem sujar a quadra.

Fonte: Confederação Brasileira de Badminton

Nota do blog: sobre a última frase do texto, acredito que a restrição a sapatos com solado na cor preta seja para as quadras profissionais de competição, onde o piso é um tapete emborrachado na cor verde, principalmente, o que não se aplica à nossa realidade aqui no Amapá.

21 de outubro de 2009

Equipamentos: Raquete


A raquete é, sem dúvida, o principal equipamento do badminton, sendo sua escolha muito importante para um bom desempenho nas quadras. Elas variam de 85 à 110 gramas em peso. Não pague muito nem pouco pelo seu equipamento, mas compre o melhor que puder.

Boas raquetes não fazem um bom jogador, mas com certeza ajudam. Para os iniciantes, uma raquete de aço e alumínio servirá para pegar o jeito do esporte, com o tempo você poderá adquirir uma raquete mais leve, de grafite por exemplo. Trate bem da raquete, não exponha ela ao calor e a umidade, evitando que ela empene ou que as cordas se estraguem.

Empunhadura: o jogador deve conferir o tamanho do punho que lhe parecer mais confortável. Os punhos das raquetes variam em tamanho de 8.6 a 9.2 cm. Deve-se usar um grip que proporcione conforto e segurança durante o jogo.

Haste: o material usado aqui varia com o preço, usa-se o aço temperado e o grafite e suas combinações (com fibra de vidro, boro etc.). O Kevlar, material já usado nas indústrias naval e aeroespacial, está sendo usado pelas fabricantes de raquetes. Ele é conhecido pela sua relação peso-durabilidade, isto é, ele tem a mesma resistência do aço, com apenas 20% do seu peso. O kevlar é sem dúvida uma excelente inovação com relação aos materias usados na fabricação de raquetes.

Armação: esta também é feita de grafite e seus aditivos ou de alumínio. Evite as raquete todas de aço, pois armações deste material tendem a ser pesadas e mal-balanceadas. A armação deve ser rígida e possuir buracos com protetores de plásticos flexíveis para receber o encordoamento.

T-piece: uma boa maneira de saber se a raquete é de metal ou de grafite é notando se a mesma possui uma peça na forma de "T" (T-piece) unindo a haste a armação. As raquetes de grafite e compostos são moldadas em uma peça só (haste+armação).

Cordas: as cordas são a parte mais importante da raquete, permitindo um golpe certeiro e rápido. É vital que o encordoamento tenha a pressão certa, não podendo ser frouxo nem muito apertado. Normalmente, as cordas devem ter uma tensão de 5.9kg (13lb). Um encordoamento bem feito e cuidado deve durar de dois a três anos. Se as cordas arrebentarem evite remenda-las para não causar maiores danos a raquete, repare-as imediatamente.

Fonte: Confederação Brasileira de Badminton

3 de outubro de 2009

Equipamentos: Peteca

A "bola" usada no Badminton é uma frágil e aerodinamicamente eficiente peteca. As petecas usadas em competições pesam entre 4.74 e 5.50 gramas.


Existem dois tipos de petecas, as tradicionais, feitas com penas de ganso e as sintéticas, feitas de nylon. Ambas possuem bases esféricas feitas de cortiça ou poliuretano, contendo um pequeno peso de chumbo, sem o qual a peteca seria muito leve para percorrer as distâncias necessárias. A esta base estão fixadas 16 penas, e no caso das petecas de nylon, uma "saia" deste material. Jogadores profissionais só utilizam as petecas de penas, que só duram alguns rallies, pois as penas não suportam os golpes.

As petecas sintéticas são mais usudas por jogadores amadores, iniciantes e para treinamento. Estas petecas são mais baratas do que as de penas e duram muito mais. Seja qual for a peteca escolhida, certifique-se que ela foi testada para alcançar a velocidade correta necessária no local onde se realizarão as partidas.

A velocidade da peteca está ligada com o tamanho e a temperatura do local onde o badminton será praticado, em outras palavras, com a resistência do ar. Normalmente, as petecas sintéticas possuem uma gradação que relaciona cores com a velocidade da peteca. Já as de penas possuem uma escala numérica para designar as velocidades. Esta escala vai de 73 a 85 grains (1 grain = 0.065 gramas), sendo a de 85 grains a mais rápida.

Fonte: Confederação Brasileira de Badminton